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O Comitê Aberto de Cinema da UFOP (ComCine), a Pró-Reitoria de Extensão da UFOP (ProEx), o Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC/UFOP), e o Cine-Teatro Vila Rica, apresentam:
CONVERSANDO CINEMA II
A mostra de cinema com grandes filmes, comentados por professores da universidade, chega agora em sua segunda edição!
De 11 a 17 de abril (sexta a quinta), sempre às 21 horas, no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA GRATUITA!
Confira a programação:
SEXTA, 11: OS QUATRO BATUTAS
SÁBADO, 12: A CORPORAÇÃO
SEGUNDA, 14: VINÍCIUS
CONVERSANDO CINEMA II
A mostra de cinema com grandes filmes, comentados por professores da universidade, chega agora em sua segunda edição!
De 11 a 17 de abril (sexta a quinta), sempre às 21 horas, no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA GRATUITA!
Confira a programação:
SEXTA, 11: OS QUATRO BATUTAS
De Norman Z. McLeod, com os Irmãos Marx, comentado por Imaculada Kangussu, do departamento de Filosofia
“Monkey Business”, EUA, 1931, Ficção, PxB, 78 minutos.
Sinopse: Os Irmãos Marx embarcam clandestinamente num luxuoso transatlântico e as confusões começam quando eles são descobertos pelo comandante. Enquanto tentam fugir das autoridades, os irmãos tornam-se guarda-costas de criminosos de gangues rivais, o que resulta numa das comédias mais hilariantes de todos os tempos. A comicidade dos Marx é pura, em um dos melhores filmes da equipe.
“Monkey Business”, EUA, 1931, Ficção, PxB, 78 minutos.
Sinopse: Os Irmãos Marx embarcam clandestinamente num luxuoso transatlântico e as confusões começam quando eles são descobertos pelo comandante. Enquanto tentam fugir das autoridades, os irmãos tornam-se guarda-costas de criminosos de gangues rivais, o que resulta numa das comédias mais hilariantes de todos os tempos. A comicidade dos Marx é pura, em um dos melhores filmes da equipe.
SÁBADO, 12: A CORPORAÇÃO
De Mark Achbar e Jennifer Abbott, comentado por Rodrigo Martoni, do departamento de Turismo
“The Corporation”, Canadá, 2002, Documentário, Cor, 145 minutos.
Sinopse: A partir da polêmica decisão da Suprema Corte de Justiça americana concluindo que uma corporação, aos olhos da lei, é uma "pessoa", são analisados os poderes das grandes corporações no mundo atual. A exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente são alguns dos fatos explorados, que entrevistam presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore. O documentário consegue sumarizar a história corporativa, dissecando o seu significado inicial até o monstro fora de controle de hoje em dia. O filme provoca, revolta, assusta e motiva.
DOMINGO, 13: O SHOW DE TRUMAN
De Peter Weir, comentado por Desidério Murcho, do departamento de Filosofia
“The Truman Show”, EUA, 1998, Ficção, Cor, 103 minutos.
Sinopse: Neste filme, o vendedor de seguros Truman Burbank vive em Seaheaven, um paraíso terrestre onde todos parecem conviver em perfeita harmonia. Mas, seu casamento não anda muito bem e, além disso, ele sente-se constantemente vigiado. Decidido a investigar se realmente o estão espionando, Truman começa a perceber uma série de situações estranhas, que aguçam ainda mais suas dúvidas e levam-no a uma incrível descoberta. Com Jim Carrey e Ed Harris no elenco. Ganhou 3 Globos de Ouro e recebeu 3 indicações ao Oscar.
“The Truman Show”, EUA, 1998, Ficção, Cor, 103 minutos.
Sinopse: Neste filme, o vendedor de seguros Truman Burbank vive em Seaheaven, um paraíso terrestre onde todos parecem conviver em perfeita harmonia. Mas, seu casamento não anda muito bem e, além disso, ele sente-se constantemente vigiado. Decidido a investigar se realmente o estão espionando, Truman começa a perceber uma série de situações estranhas, que aguçam ainda mais suas dúvidas e levam-no a uma incrível descoberta. Com Jim Carrey e Ed Harris no elenco. Ganhou 3 Globos de Ouro e recebeu 3 indicações ao Oscar.
SEGUNDA, 14: VINÍCIUS
De Miguel Faria Júnior, comentado por Yara Mattos, do departamento de Turismo
“Vinícius”, Brasil, 2005, Documentário, Cor, 110 minutos.
Sinopse: A vida, a obra, a família, os amigos, os amores de Vinicius de Moraes, autor de mais de 400 poesias e cerca de 400 letras de músicas. A essência criativa do artista e filósofo do cotidiano e as transformações do Rio de Janeiro, através das raras imagens de arquivo, entrevistas e interpretações de muitos de seus clássicos. Com participação de Olívia Byington, Zeca Pagodinho, Adriana Calcanhoto, Mariana Moraes entre outros interpretam os grandes clássicos. Depoimentos de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Toquinho entre muitos outros.
“Vinícius”, Brasil, 2005, Documentário, Cor, 110 minutos.
Sinopse: A vida, a obra, a família, os amigos, os amores de Vinicius de Moraes, autor de mais de 400 poesias e cerca de 400 letras de músicas. A essência criativa do artista e filósofo do cotidiano e as transformações do Rio de Janeiro, através das raras imagens de arquivo, entrevistas e interpretações de muitos de seus clássicos. Com participação de Olívia Byington, Zeca Pagodinho, Adriana Calcanhoto, Mariana Moraes entre outros interpretam os grandes clássicos. Depoimentos de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Toquinho entre muitos outros.
TERÇA, 15: CRONICAMENTE INVIÁVEL
QUARTA, 16: O PROCESSO
QUINTA, 17: O GABINETE DO DR. CALIGARI
Todos os filmes começam às 21 horas, e o comentário logo que o filme acaba. Tudo no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA FRANCA.
De Sérgio Bianchi, comentado por Douglas García, do departamento de Filosofia
“Cronicamente Inviável”, Brasil, 2000, Ficção, Cor, 101 minutos.
Sinopse: Revoltar-se com a realidade pode causar diversos males à sua saúde e nenhuma solidariedade. A destruição da dignidade social pode virar característica cultural. Faturar com a pobreza faz com que ela se torne desejável. Entre estas reflexões e outras, o filme mostra trechos das histórias de seis personagens, desmascarando a dificuldade de sobrevivência mental e física em meio ao caos da sociedade brasileira, que atinge a todos independentemente da posição social ou da postura assumida. Neste filme a realidade do Brasil é apresentada nua e crua. Com Cecil Thiré, Betty Gofman, Daniel Dantas, Dira Paes, Zezé Mota, Leonardo Vieira, entre outros.
“Cronicamente Inviável”, Brasil, 2000, Ficção, Cor, 101 minutos.
Sinopse: Revoltar-se com a realidade pode causar diversos males à sua saúde e nenhuma solidariedade. A destruição da dignidade social pode virar característica cultural. Faturar com a pobreza faz com que ela se torne desejável. Entre estas reflexões e outras, o filme mostra trechos das histórias de seis personagens, desmascarando a dificuldade de sobrevivência mental e física em meio ao caos da sociedade brasileira, que atinge a todos independentemente da posição social ou da postura assumida. Neste filme a realidade do Brasil é apresentada nua e crua. Com Cecil Thiré, Betty Gofman, Daniel Dantas, Dira Paes, Zezé Mota, Leonardo Vieira, entre outros.
QUARTA, 16: O PROCESSO
De Orson Welles, comentado por Clarissa Alcantara, do departamento de Artes Cênicas
“Le Procès”, Alemanha/França/Itália/Iugoslávia, 1962, Ficção, PxB, 118 minutos.
Sinopse: Joseph K. (Anthony Perkins) é um homem reservado, que vive na pensão da senhora Grubach (Madeleine Robinson) e se dá bem com todos os demais moradores do local. Um dia ele é acordado por um inspetor de polícia, que lhe informa que está preso mas não o leva sob custódia. Durante o processo, Joseph segue com suas atividades normais tendo apenas que ficar à disposição das autoridades a qualquer hora do dia. Incomodado por não saber do que está sendo acusado, ele decide investigar em busca de uma resposta. Num ambiente sombrio, com acontecimentos ilógicos, assustadores e claustrofóbicos, o filme prossegue num local metafísico e meta histórico. Uma adaptação fiel ao clássico da literatura, “O Processo”, de Franz Kafka, rico em diálogos e com filmagens soberbamente executadas.
“Le Procès”, Alemanha/França/Itália/Iugoslávia, 1962, Ficção, PxB, 118 minutos.
Sinopse: Joseph K. (Anthony Perkins) é um homem reservado, que vive na pensão da senhora Grubach (Madeleine Robinson) e se dá bem com todos os demais moradores do local. Um dia ele é acordado por um inspetor de polícia, que lhe informa que está preso mas não o leva sob custódia. Durante o processo, Joseph segue com suas atividades normais tendo apenas que ficar à disposição das autoridades a qualquer hora do dia. Incomodado por não saber do que está sendo acusado, ele decide investigar em busca de uma resposta. Num ambiente sombrio, com acontecimentos ilógicos, assustadores e claustrofóbicos, o filme prossegue num local metafísico e meta histórico. Uma adaptação fiel ao clássico da literatura, “O Processo”, de Franz Kafka, rico em diálogos e com filmagens soberbamente executadas.
QUINTA, 17: O GABINETE DO DR. CALIGARI
De Robert Wiene, comentado por Ísis Pimentel, do departamento de História
“Das Kabinett des Dr. Caligari”, Alemanha, 1919, Ficção, PxB, 71 minutos.
Sinopse: Num pequeno vilarejo da fronteira holandesa, um misterioso hipnotizador, Dr. Caligari, chega acompanhado do sonâmbulo Cesare que, supostamente, estaria adormecido por 23 anos. À noite, Cesare perambula pela cidade, concretizando as previsões funestas do seu mestre, o Dr. Caligari. Um filme clássico, realizado no tempo em que o cinema ainda não falava, mas as belíssimas imagens valem mais que mil palavras. Entrou para a história do cinema por ser o mais famoso filme sobre psiquiatria, projetando na tela, como num delírio, toda a ambivalência da alma humana. A obra-prima do expressionismo alemão.
“Das Kabinett des Dr. Caligari”, Alemanha, 1919, Ficção, PxB, 71 minutos.
Sinopse: Num pequeno vilarejo da fronteira holandesa, um misterioso hipnotizador, Dr. Caligari, chega acompanhado do sonâmbulo Cesare que, supostamente, estaria adormecido por 23 anos. À noite, Cesare perambula pela cidade, concretizando as previsões funestas do seu mestre, o Dr. Caligari. Um filme clássico, realizado no tempo em que o cinema ainda não falava, mas as belíssimas imagens valem mais que mil palavras. Entrou para a história do cinema por ser o mais famoso filme sobre psiquiatria, projetando na tela, como num delírio, toda a ambivalência da alma humana. A obra-prima do expressionismo alemão.
Todos os filmes começam às 21 horas, e o comentário logo que o filme acaba. Tudo no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA FRANCA.
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