O Comitê de Cinema da UFOP (ComCine), o Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC/UFOP), a Pró-Reitoria de Extensão da UFOP (ProEx), e o Cine-Teatro Vila Rica, apresentam sua já tradicional mostra de filmes comentados:
CONVERSANDO CINEMA 4
De 20 a 26 de março (sexta a quinta), sempre às 21 horas, no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA GRATUITA!
Confira a programação:
SEXTA, dia 20: VERTIGO – UM CORPO QUE CAI
CONVERSANDO CINEMA 4
De 20 a 26 de março (sexta a quinta), sempre às 21 horas, no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA GRATUITA!
Confira a programação:
SEXTA, dia 20: VERTIGO – UM CORPO QUE CAI
De Alfred Hitchcock (“Vertigo”, EUA, 1958, ficção, cor, 128 minutos)
Comentado por Guiomar de Grammont (filosofia)
O detetive John Ferguson, um homem que acredita ser culpado pela morte de um colega policial, foi obrigado a se aposentar após ter desenvolvido um incontrolável medo de alturas. Sua vida se complica ainda mais quando ele é contratado para seguir Madeleine, a esposa de um velho amigo. Antigos medos e perturbações voltam à tona, numa magnífica trama de suspense e mistério.
SÁBADO, dia 21: O BAILE
Comentado por Guiomar de Grammont (filosofia)
O detetive John Ferguson, um homem que acredita ser culpado pela morte de um colega policial, foi obrigado a se aposentar após ter desenvolvido um incontrolável medo de alturas. Sua vida se complica ainda mais quando ele é contratado para seguir Madeleine, a esposa de um velho amigo. Antigos medos e perturbações voltam à tona, numa magnífica trama de suspense e mistério.
SÁBADO, dia 21: O BAILE
De Ettore Scola (“Le Bal”, Argélia/França/Itália, 1983, musical, cor, 110 minutos)
Comentado por Inês Linke (artes cênicas)
Um filme que mostra as transformações sociais e culturais na França dos anos 1930 à 1980 em um único salão de baile, onde pessoas se encontram e se relacionam. Através das recordações das pessoas, da música e da dança, traça um panorama da evolução do país, da ocupação nazista ao surgimento do rock'n'roll. Ao longo dos acontecimentos, o diretor embala a obra com um grupo de atores e atrizes interpretando diferentes papéis em função da época retratada, o que é feito através de mímica, dança e música.
DOMINGO, dia 22: GHANDI, MEU PAI
Comentado por Inês Linke (artes cênicas)
Um filme que mostra as transformações sociais e culturais na França dos anos 1930 à 1980 em um único salão de baile, onde pessoas se encontram e se relacionam. Através das recordações das pessoas, da música e da dança, traça um panorama da evolução do país, da ocupação nazista ao surgimento do rock'n'roll. Ao longo dos acontecimentos, o diretor embala a obra com um grupo de atores e atrizes interpretando diferentes papéis em função da época retratada, o que é feito através de mímica, dança e música.
DOMINGO, dia 22: GHANDI, MEU PAI
De Feroz Abbas Khan (“Ghandi, my father”, Índia, 2007, drama, cor, 136 minutos)
Comentado por Arnaldo de Almeida (yoga)
O filme acompanha a relação de Gandhi e seu filho, tendo como pano de fundo as grandes transformações pelas quais passou o país e que culminaram com sua independência. A grande desavença entre Harilal e o pai é que ele queria estudar Direito na Inglaterra, mas isso significaria uma adesão aos valores ocidentais que Gandhi tanto condenava. A decisão autoritária do pai leva o filho a ter uma postura contrária aos princípios do hinduísmo.
SEGUNDA, dia 23: TERRA EM TRANSE
Comentado por Arnaldo de Almeida (yoga)
O filme acompanha a relação de Gandhi e seu filho, tendo como pano de fundo as grandes transformações pelas quais passou o país e que culminaram com sua independência. A grande desavença entre Harilal e o pai é que ele queria estudar Direito na Inglaterra, mas isso significaria uma adesão aos valores ocidentais que Gandhi tanto condenava. A decisão autoritária do pai leva o filho a ter uma postura contrária aos princípios do hinduísmo.
SEGUNDA, dia 23: TERRA EM TRANSE
De Glauber Rocha (Brasil, 1967, ficção, p&b, 106 minutos)
Comentado por Emílio Maciel (letras)
A luta pelo poder em um país imaginário da América Latina move a trama deste filme. Porfírio Diaz, senador, pretende coroar-se imperador de Eldorado, impondo aos moradores sua toda-poderosa vontade. Mas há outros candidatos: Vieira, governador de Alecrim, província de Eldorado, demagogo populista, e Dom Julio Fuentes, a expressão máxima da burguesia progressista em Eldorado. Paulo Martins é poeta e jornalista, a consciência em transe de Eldorado.
TERÇA, dia 24: ARQUITETURA DA DESTRUIÇÃO
Comentado por Emílio Maciel (letras)
A luta pelo poder em um país imaginário da América Latina move a trama deste filme. Porfírio Diaz, senador, pretende coroar-se imperador de Eldorado, impondo aos moradores sua toda-poderosa vontade. Mas há outros candidatos: Vieira, governador de Alecrim, província de Eldorado, demagogo populista, e Dom Julio Fuentes, a expressão máxima da burguesia progressista em Eldorado. Paulo Martins é poeta e jornalista, a consciência em transe de Eldorado.
TERÇA, dia 24: ARQUITETURA DA DESTRUIÇÃO
De Peter Cohen (“Architektur des Untergangs”, Suécia, 1989, doc, p&b/cor, 119 minutos)
Comentado por Douglas Garcia (filosofia)
Estudo do nacional-socialismo de Hitler sob o ponto de vista estético. De sua chegada ao poder à derrocada alemã na Segunda Guerra, passando pela tese da "solução final" para os judeus, o filme acompanha a ambição artística do Führer, que se considerava um "artista na política". Como um arquiteto disposto a "embelezar" o mundo, ele planejava reconstituir a sociedade alemã através da arte.
QUARTA, dia 25: A VIDA DOS OUTROS
Comentado por Douglas Garcia (filosofia)
Estudo do nacional-socialismo de Hitler sob o ponto de vista estético. De sua chegada ao poder à derrocada alemã na Segunda Guerra, passando pela tese da "solução final" para os judeus, o filme acompanha a ambição artística do Führer, que se considerava um "artista na política". Como um arquiteto disposto a "embelezar" o mundo, ele planejava reconstituir a sociedade alemã através da arte.
QUARTA, dia 25: A VIDA DOS OUTROS
De Florian Henckel von Donnersmarck (“Das Leben der Anderen”, Alemanha, 2006, ficção, cor, 132 minutos)
Comentado por Sérgio da Mata (história)
Em novembro de 1984, o governo da Berlim Oriental busca assegurar seu poder através de um cruel sistema de controle e vigilância sobre os cidadãos. O capitão Grubitz busca ser promovido em sua carreira, com o apoio dos mais influentes círculos políticos da época, e para isso dá a um fiel agente do sistema, Gerd Wiesler, o encargo de coletar evidências contra o bem-sucedido dramaturgo Georg Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland.
QUINTA, dia 26: MORTE EM VENEZA
Comentado por Sérgio da Mata (história)
Em novembro de 1984, o governo da Berlim Oriental busca assegurar seu poder através de um cruel sistema de controle e vigilância sobre os cidadãos. O capitão Grubitz busca ser promovido em sua carreira, com o apoio dos mais influentes círculos políticos da época, e para isso dá a um fiel agente do sistema, Gerd Wiesler, o encargo de coletar evidências contra o bem-sucedido dramaturgo Georg Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland.
QUINTA, dia 26: MORTE EM VENEZA
De Luchino Visconti (“Morte a Venezia”, Itália, 1971, ficção, cor, 130 minutos)
Comentado por José Luiz Furtado (filosofia)
Início do século XX. Gustav von Aschenbach é um compositor austríaco que vai para Veneza buscando repouso, após um período de estresse artístico e pessoal. Porém ele não encontra a paz desejada, pois logo desenvolve uma paixão por um jovem, Tadzio, que está em férias com sua família. Tadzio incorpora o ideal de beleza que von Aschenbach sempre imaginou e pensa em ir embora antes de cometer um ato impensado, mas sua bagagem foi para outra cidade, obrigando-o a permanecer ali. Baseado na obra de Thomas Mann.
Todos os filmes começam às 21 horas, e o comentário acontece logo após o filme.
Tudo no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA FRANCA.
Não deixe de participar!
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Programação ComCine (resumo):
Quinta, dia 19/3, 19h, Auditório do ICEB (Campus): Bahia de Todos os Santos
Comentado por José Luiz Furtado (filosofia)
Início do século XX. Gustav von Aschenbach é um compositor austríaco que vai para Veneza buscando repouso, após um período de estresse artístico e pessoal. Porém ele não encontra a paz desejada, pois logo desenvolve uma paixão por um jovem, Tadzio, que está em férias com sua família. Tadzio incorpora o ideal de beleza que von Aschenbach sempre imaginou e pensa em ir embora antes de cometer um ato impensado, mas sua bagagem foi para outra cidade, obrigando-o a permanecer ali. Baseado na obra de Thomas Mann.
Todos os filmes começam às 21 horas, e o comentário acontece logo após o filme.
Tudo no Cine-Teatro Vila Rica, com ENTRADA FRANCA.
Não deixe de participar!
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Programação ComCine (resumo):
Quinta, dia 19/3, 19h, Auditório do ICEB (Campus): Bahia de Todos os Santos
Sexta, dia 20/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: Vertigo – Um Corpo que Cai
Sábado, dia 21/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: O Baile
Domingo, dia 22/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: Ghandi, Meu Pai
Segunda, dia 23/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: Terra em Transe
Terça, dia 24/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: Arquitetura da Destruição
Quarta, dia 25/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: A Vida dos Outros
Quinta, dia 26/3, 21h, Cine-Teatro Vila Rica: Morte em Veneza
Sexta, dia 27/3, 23h, Cine-Teatro Vila Rica: Poeta de Sete Faces
Segunda, dia 30/3, 16h, Auditório do ICHS (Mariana): Bahia de Todos os Santos
Quinta, dia 02/4, 19h, Auditório do ICEB (Campus): Cinema, Aspirinas e Urubus
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O ComCine UFOP
Criado em 2004, o ComCine – Comitê de Cinema da Universidade Federal de Ouro Preto, é um grupo formado por pessoas de diversas áreas da universidade (alunos, professores e funcionários) e também da comunidade externa, reunidos todos pela admiração ao cinema. Seu principal objetivo é servir como fórum de discussão sobre o audiovisual, considerando a sua produção, circulação e recepção. Trabalha levando o melhor do cinema às pessoas, num processo de formação de público e olhar crítico. Em 2006, o Conselho Universitário (CUNI) aprovou seu regimento interno, reconhecendo-o como espaço privilegiado de discussão e deliberação sobre o audiovisual na UFOP.
Entre suas atividades, destacamos a curadoria da área de Artes Visuais (cinema, vídeo, fotografia) do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das Artes 2007 e 2008, além da elaboração de mostras regulares ao longo do ano, compostas por filmes temáticos e alternativos, em sessões gratuitas e, por vezes, itinerantes, nestas mesmas cidades. Uma vez a cada período letivo da universidade, promove a "Conversando Cinema": a mostra de filmes comentados por professores, às 21h, no Cine-Teatro Vila Rica, com duração de uma semana e entrada gratuita.
As reuniões são abertas a todos os interessados, para, entre uma discussão e outra, planejar mostras gratuitas, sugerir filmes para a programação do Cine-Teatro Vila Rica – o qual faz parte do patrimônio da UFOP – e criar novas idéias para estimular a comunidade a interessar-se por esta que é chamada a Sétima Arte.
O ComCine UFOP
Criado em 2004, o ComCine – Comitê de Cinema da Universidade Federal de Ouro Preto, é um grupo formado por pessoas de diversas áreas da universidade (alunos, professores e funcionários) e também da comunidade externa, reunidos todos pela admiração ao cinema. Seu principal objetivo é servir como fórum de discussão sobre o audiovisual, considerando a sua produção, circulação e recepção. Trabalha levando o melhor do cinema às pessoas, num processo de formação de público e olhar crítico. Em 2006, o Conselho Universitário (CUNI) aprovou seu regimento interno, reconhecendo-o como espaço privilegiado de discussão e deliberação sobre o audiovisual na UFOP.
Entre suas atividades, destacamos a curadoria da área de Artes Visuais (cinema, vídeo, fotografia) do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das Artes 2007 e 2008, além da elaboração de mostras regulares ao longo do ano, compostas por filmes temáticos e alternativos, em sessões gratuitas e, por vezes, itinerantes, nestas mesmas cidades. Uma vez a cada período letivo da universidade, promove a "Conversando Cinema": a mostra de filmes comentados por professores, às 21h, no Cine-Teatro Vila Rica, com duração de uma semana e entrada gratuita.
As reuniões são abertas a todos os interessados, para, entre uma discussão e outra, planejar mostras gratuitas, sugerir filmes para a programação do Cine-Teatro Vila Rica – o qual faz parte do patrimônio da UFOP – e criar novas idéias para estimular a comunidade a interessar-se por esta que é chamada a Sétima Arte.
Para receber a programação semanal do ComCine no seu e-mail, envie uma mensagem para comcine@ufop.br!
Para conferir a programação do Cineclube ComCine de março, clique aqui.
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